O terceiro dia do SPFW N53 contou com a super estreia do ex-BBB Paulo André na passarela. Agora modelo, P. A. faz parte da agência WAY Model.
O atleta desfilou para a Misci – marca responsável por encerrar o dia com mais nomes de peso, como a modelo internacional Carol Trentini e a cantora Duda Beat. Acompanhe:
Misci
O estilista responsável pela marca (Airon Martin) apresentou a coleção “EVA – Mátria Brasil” na última quinta-feira, dia 2. Aliás… Os looks foram criados com matérias-primas nacionais e bem mais sustentáveis!
O Paraíso Terrestre foi o parâmetro usado por Airon Martin para representar a moda no nosso país. Sendo assim, segundo o estilista, é de lá que vem a figura de Eva como eixo para produzir o potencial das mulheres brasileiras que são as principais forças motrizes de suas casas e famílias.



























“Falo desse lugar porque ele também é muito meu. Sou filho e neto de mães solo, e por isso cresci cercado de mulheres batalhadoras, que trabalhavam para cuidar sozinhas da família” – diz o designer.
Estamos em um momento muito importante, e precisamos de consciência social e de classe para reconstruir a nossa indústria e o nosso país” – complementa.
Menos Rei
A marca comandada pelos irmãos Céu e Jr. Rocha, levou para as passarelas do terceiro dia do SPFW N53 muita diversidade, respeito e liberdade com as estampas da coleção “Meu On é a minha voz”.
Mas… Não acaba por aqui! A dupla sempre aborda um cunho político muito forte através de suas apresentações, modelos e, dessa vez, com um cartaz escrito “Chega! Fora, Bolsonaro” – mensagem direcionada ao ano da eleição.
A marca Meninos Rei também denunciou, por meio da arte e da moda, o racismo e o genocídio negro por meio das notícias transmitidas em telejornais.




Anacê
A direção de Ana Clara Watanabe e Cecília Gromann, apresentou a coleção “Fractais” para reforçar as peças sem gênero aplicadas à alfaiataria tradicional.
As estilistas desenvolveram as peças ao lado de alfaiates parceiros da Anacê – onde, dessa forma, a essência do sob medida e o feito mão, reproduzidos para o olhar ready to wear, focaram em vestimentas jovens e casuais da nova alfaiataria.
Pois é… A marca analisou a desconstrução do vestuário masculino x feminino, para que o empoderamento e a sensibilização representassem os símbolos da masculinidade através da fluidez da matéria-prima e dos recortes que trouxeram uma nova visão sobre os corpos.


Renata Buzzo
A coleção promovida pela Renata Buzzo recebeu o nome de “Latina” – onde a estilista teve que investigar a vivência da mulher latina. Aliás… Pelas palavras da artista, essas mulheres são colocadas em papéis hipersexualizados ou de pena. Por isso, a estética da marca seguiu uma linha com cores vivas e saturadas.
Os looks conversaram com as estrofes do poema e fizeram referências a hipersexualização do corpo – além de brincar também com os estereótipos, por exemplo, do decote cruzado no pescoço tipo Selena Quintanilha.

Naya Violeta
Os princípios da ancestralidade, dos caminhos e dos desejos, deram um norte para a nova coleção da marca Naya Violeta. Tudo isso com o alinhamento dos diálogos de afetividade, do aterramento e da construção de um futuro diverso e potente.
Os looks entregaram camadas e sobreposições em fibras naturais, como o linho e o algodão – que marcam a estação Outono/Inverno do nosso país. Mas… Além disso, rolou também alguns recortes de bolsos, babados e elementos gráficos para acompanhar o tema.

Freiheit
A coleção, que recebeu o nome de “Animais Imaginários”, teve sua representação pelo ator Johnny Massaro no terceiro dia do SPFW N53.
Sendo assim, “a Admiração pelo trabalho de Johnny existe há muito tempo e percebemos uma total sintonia entre ele e o universo livre da Freiheit” afirmou o diretor criativo Marcio Mota.
Já os looks foram apresentados a partir da criação de blocos, faixas e recortes que contrastaram diferentes extremidades; e as cores que mais marcaram o desfile foram os tons de marinho, vermelho e bege; os tecidos priorizaram as fibras naturais como o hemp denim, o algodão e o linho. Confira:
Igor Dadona
Após dois desfiles virtuais apresentados durante o período de pandemia, Igor Dadona estreou a versão presencial para completar sua narrativa à nível pessoal.
As peças de sua nova coleção carregaram bagagens e acumularam objetos. Sobras de tecidos foram agregados às modelagens de cada roupas, assim como nossas experiências. Isso resultou num trabalho muito detalhista na sua construção e processo que aponta para o futuro da marca.




Apartamento 03
Por último, mas não menos importante, a marca apresentou sua alfaiataria experimental no terceiro dia do SPFW N53.
Sendo assim, o plissado do começo da carreira foi apresentado por Luiz Cláudio Silva e contou com seda pintada em tons que remetem as pinturas de Abdias Nascimentos. Vale lembrar que os looks da coleção foram produzidos em parceria com a designer têxtil, Ana Vaz.


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