Audrey Nethery: saiba por onde anda a garotinha com doença rara que viralizou dançando em 2015

Em 2015, com apenas 6 anos, Audrey Nethery viralizou nas rede sociais dançando e cantando músicas de Taylor Swift, Halsey, One Direction e Selena Gomez.

Aos 2 anos, ela (que vive em Louisville, no Kentucky, Estados Unidos) foi diagnosticada com síndrome de Blackfan-Diamond. Ou seja, uma doença genética hereditária desenvolvida por uma anemia rara responsável por impedir a produção de glóbulos vermelhos suficientes e causar anomalias ósseas e perda de peso.

Como Audrey Nethery viralizou?

Os pais (Scott Nethery e Julie Haise) sempre publicavam vídeos nas redes sociais – que hoje acumulam quase 2 milhões de seguidores entre o Facebook e o Instagram. Além disso, eles arrecadam fundos para uma instituição norte-americana que faz pesquisas sobre a doença, enquanto conscientizam e levam informações sobre a doença.

Hoje em dia, Audrey Nethery está com 14 anos e, apesar de continuar compartilhando detalhes de sua vida pessoal na internet com menos frequência, sua popularidade não diminuiu. Pelo contrário, ela continua recebendo muitas mensagens carinhosas dos fãs, inclusive de vários brasileiros. “Kisses from Brazil 🇧🇷 ❤️,” “Como vc está linda 🤩”, “Vi crescer ❤️” e “Virou uma moça linda 😻 ❤️”, “Beautiful! 😍 Brazil loves you! ❤️🇧🇷” , são só alguns deles em suas publicações no Instagram.

Aliás, em uma publicação recente no Facebook, ela aparece sorridente, posando durante um evento na escola, “Audrey em seu último torneio de arco e flecha da 8ª série hoje!!” dizia a legenda. Em uma outra, a menina aparece ao lado do pai durante uma festa, “Último baile de pai e filha na escola de Audrey!”.

Audrey segue fazendo tratamento para a doença que, infelizmente, ainda não tem cura. Segundo informações de seu canal oficial no YouTube, ela precisa fazer transfusão de sangue. “Seu corpo não produz as células vermelhas e todos nós sabemos que não se vive sem elas, então, uma vez por mês, nós a levamos a uma clínica e ela recebe transfusão de células vermelhas. Infelizmente não há cura, mas é tratável por meio dessas transfusões e medicações que ela toma todas as noites para remover o excesso de ferro que seu corpo produz”, disse Scott Nethery. “Ela enfrenta alguns desafios com a doença, mas está indo muito bem,” comemorou.

Conforme ressaltou seu pai em um vídeo, eles também fazem eventos para arrecadar fundos destinados ao investimento de estudos e algumas instituições que oferecem tratamento para a síndrome Blackfan-Diamond. “O que esse dinheiro arrecadado faz é inacreditável. Ele fez o hospital onde a Audrey recebe tratamento se transformar em uma extensão de nossa casa. Ele é tão mais confortável. Agora tem serviço de assistente social disponível para as crianças que passam pelo tratamento e isso não seria possível se não arrecadássemos esse dinheiro.”

Mas… Todavia… Pois… Porque… Assim…

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